Cineclube Serra Elétrica abre inscrições para edição 2025 — foco em mulheres no cinema fantástico

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Os filmes escolhidos vão ganhar sessões especiais em Lages, durante quatro finais de semana de novembro. 


Foto: Arquivo / CAL

Se você é fã de horror, ficção científica e fantasia, anota aí: o Cineclube Serra Elétrica está de volta em 2025 e já abriu inscrições para a nova edição. O evento, organizado pelo Coletivo Audiovisual Lageano (CAL) em parceria com a Fundação Cultural de Lages, segue até o dia 5 de outubro.

E tem um detalhe superimportante: o foco é em produções dirigidas e/ou roteirizadas por mulheres, com até 30 minutos de duração e que mergulhem no universo do fantástico. Ou seja, se você tem um curta nesse estilo guardado na gaveta (ou já rodando por aí), essa é a hora de mostrar seu trabalho.

“O Serra Elétrica começou como um festival de horror mas, desde o ano passado, se tornou um cineclube que recebe filmes da linha da fantasia. A gente quer dar destaque para produções que tenham direção e/ou roteiro feitos por mulheres do cinema lageano, catarinense, nacional e internacional, e que abordem temáticas do universo feminino”, explica Thaís Ramos, criadora do projeto.


Depois do encerramento das inscrições, a seleção ficará por conta da roteirista e diretora Jana de Liz. Os filmes escolhidos vão ganhar sessões especiais em Lages, durante quatro finais de semana de novembro. Além das exibições, o público ainda poderá participar de rodas de conversa com convidadas, reforçando a proposta do cineclube de ser um espaço de troca e reflexão.

Ah, e se você não sabe: cineclubes são espaços coletivos, sem fins lucrativos, que reúnem pessoas para assistir produções audiovisuais, debater a obra apresentada e a cultura audiovisual, formando um público crítico e participativo. No caso do Serra Elétrica, o destaque vai para obras que discutem temas do universo feminino, o que também influencia no público esperado para as sessões.


📌 Como participar

  • Inscrições até 5 de outubro




O projeto é realizado por meio da Política Nacional Aldir Blanc, com apoio do Ministério da Cultura e da Fundação Cultural de Lages.

*Com informações de Núbia Garcia, da Assessoria do Coletivo Audiovisual Lageano




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