No caso do prefeito, ele também ficará afastado por 180 dias (seis meses) da Prefeitura de Lages. Já o ex-secretário vai aguardar os desdobramentos em Florianópolis.
Por Diversa Online
15/02/2023 — 18h56
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Antonio Ceron e Jurandi Agostini. (Fotos: Arquivo / Prefeitura de Lages) |
O prefeito de Lages, Antonio Ceron (PSD) e o ex-secretário da Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (Semasa), Jurandi Agostini tiveram suas prisões preventivas convertidas em prisões domiciliares nesta quarta-feira (15). Os dois estavam presos em virtude de desdobramentos da Operação Mensageiro, do GAECO e GAEC, que investiga fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro em contratos para prestação de serviços de coleta e transporte de resíduos sólidos em diversas regiões de Santa Catarina.
No caso do prefeito de Lages, Antonio Ceron (PSD) preso desde o dia último dia 2 de fevereiro em Itajaí, no Litoral Norte catarinense, ele retornará a Lages onde ficará em uma residência da família, enquanto aguarda a decisão do TJ-SC sobre o pedido de habeas corpus. A decisão pelo relaxamento da prisão se deu pelo histórico de saúde de Ceron. Ele ficará com uma tornozeleira eletrônica e ficará afastado da Prefeitura de Lages por seis meses (180 dias).
Já a decisão pelo relaxamento da prisão do ex-secretário da Semasa, Jurandi Agostini, que estava preso em São Cristóvão do Sul, também foi despachada pelo TJSC nesta quarta-feira e assim como o prefeito de Lages, deverá ficar de tornozeleira eletrônica. O pedido também se baseou no histórico de saúde de Agostini.
Diferentemente de Ceron, Jurandi Agostini acompanhará em Florianópolis, os desdobramentos dos procedimentos relacionados à investigação da Operação Mensageiro.
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