Milonga interpretada por Pirisca Grecco emocionou o público na noite deste domingo (15) e conquistou os jurados. Já o rasguido doble campeã da 23ª Sapecada da Serra Catarinense levou quatro troféus, entre elas, a de música mais popular.
16/06/2025 — 00:45
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| Fotos: Maurício Santos / Lages Diário |
A 31ª edição da Sapecada da Canção Nativa chegou ao fim neste domingo (15), em uma noite de grandes emoções no palco do Recanto do Pinhão Aracy Paim, no calçadão da praça João Costa, em Lages, na Serra Catarinense. O festival, um dos mais importantes do gênero no Sul do país, consagrou a milonga “Poncho Miliquero” como a grande campeã desta edição, em uma disputa marcada pela qualidade musical e profundidade poética das obras finalistas.
Interpretada por Pirisca Grecco, que também levou o prêmio de Melhor Intérprete, a canção destacou-se entre as 16 finalistas e conquistou o primeiro lugar do júri técnico.
A segunda colocação ficou com “Coxilha Pobre”, o rasguido doble, que garantiu a vaga na final da Sapecada da Canção Nativa ao ser campeã da 23ª Sapecada da Serra Catarinense na última sexta-feira (13), também brilhou em outras categorias: foi eleita a Música Mais Popular, venceu como Melhor Conjunto Vocal e Melhor Tema Sobre a Região Serrana. Já o terceiro lugar foi para a milonga “Rabisco”, que também levou o prêmio de Melhor Melodia.
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| Músicos representando "Coxilha Pobre", vencedor de quatro troféus na final da 31ª Sapecada da Canção Nativa. |
Outros destaques da premiação incluíram:
🎼 Melhor Letra – "Sem Temer a Própria Sorte" (Milonga)
🎼 Melhor Arranjo – "Presilha de um Laço" (Milonga)
🎼 Melhor Instrumentista – Rodrigo Maia, por sua performance em "O Bugio Ressuscitado" (Vaneira)
🎼 Melhor Tema Campeiro – "Rima Guaxa"
Com o encerramento da edição de 2025, a Sapecada reforça seu papel como espaço essencial para valorização da música nativista e da identidade cultural do Sul, reunindo artistas de diferentes gerações em torno da arte, da tradição e da emoção.
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